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Não tinha sido muito melhor pensado terem agendado a cerimónia para o fim-de-semana passado? É que aí eu estava em modo férias, podia ficar acordada a noite inteira a babar-me para os vestidos que desfilam pela red carpet e a divertir-me com a apresentação do Neil Patrick Harris sem ter de me levantar cedo no dia seguinte. Mas não! Vão fazer-me ter de gravar os Óscares (bem dita tecnologia!) para ir vendo quando tiver tempo e fazer-me ir para aulas na segunda com umas olheiras daqui até à China. Mas pronto. O que vale, é que é só uma vez por ano. E depois claro, como já é habitual, podem esperar os meus vestidos favoritos aqui no blog.
Este Carnaval, viajámos pelo tempo e recuámos aos loucos anos 20 e também pelo mundo da fantasia e disfarçamo-nos de Maléfica. Apesar de estar mais convencida com as ideias do ano passado (Egípcias e Minions), penso que fomos bastante bem este ano também. Ao contrário do ano passado, em que por esta altura estava super entusiasmada com o Carnaval, este ano não me estava a apetecer mesmo nada, visto que a semana antes foi absolutamente horrível (culpa das hormonas), mas nem punha a hipótese de não ir, porque sabia que me ia arrepender.
Todos os anos o meu grupo escolhe um fato comprado e para o outro dia, um fato feito por nós. O que pude comprovar este ano é que por mais giras que fiquemos com os fatos comprados (e mesmo que sejam originais), o fato feito por nós tem sempre outro encanto. Nesse dia, as pessoas comentam, elogiam, ficam surpreendidas e até nos dizem para concorrer ao Concurso de Máscaras, algo que não acontece com o fato comprado.
O Carnaval apesar de não ter sido tão bom como no ano passado (foi a sensação com que fiquei) serviu para me divertir e abstrair das responsabilidades, apesar dos cornos da maléfica quase me terem custado um esgotamento nervoso. Mas apesar disso, serve para estar com os amigos, ver pessoas novas e fortalecer amizades de pouco tempo.
Como sempre, as (pseudo)-férias passaram a correr e eu a achar que ia ter a oportunidade de adiantar imensa coisa da escola, vejo agora que não fiz nada. E sinto-me bastante nostálgica, porque parece que Domingo nem existiu, passámos da noite de Sábado para Segunda e que algo que eu estava à espera há tanto tempo, passou a correr. As coisas boas passam realmente num abrir e fechar de olhos e temos de aproveitá-las.
Quinta-feira é tempo de voltar à rotina, ao trabalho, que só parou por três dias e voltar a lidar com as pessoas - o bichinho mais eww à face da Terra, mas ao mesmo tempo, com o qual não podemos viver sem - e as suas máscaras. Porque as verdadeiras máscaras, colocam-se depois do Carnaval.
As Cinquenta Sombras de Grey chegaram à minha vida este Verão quando uma das minhas amigas começou a devorar os três livros e rapidamente passou esse gosto a outra amiga minha. Já tinha ouvido falar, mas não sabia o que tratava e muito menos que ia haver uma adaptação cinematográfica. Apesar do quanto gostaram dos livros e do quanto aquilo lhes deixou as hormonas aos saltos, não me convenceram. Até hoje. Até eu ver o trailer e babar para cima do teclado com o protagonista. Mas vamos deixar o melhor para o fim.
Não li os livros, nem vi o filme, apesar de tencionar ver, mesmo depois de ler todo o tipo de críticas. Mas pelo que deu para entender, o enredo não é propriamente o melhor, visto que não prima pela criatividade. É a banal história de amor entre a rapariga tímida e inocente e o rapaz giro e rico que, guess what, se apaixonam. Quando é que eu já ouvi contar esta história? Moral da história: Passar a vida a fazer sexo na playroom e levar as conquistas a sobrevoar Seatle de helicópetro. E para melhorar, a icónica (andei a pesquisar) frase "I don't make love. I fuck. Hard." Quase que me fez deitar uma lágrima de tão emocionante e intenso. Fez-me refletir sobre a vida (not). Ir ver Fifty Shades é como ir ver um filme porno ao cinema, só que em vez de ser na privacidade do lar, é com mais 50 pessoas ao lado.
Mas nem tudo é mau em Fifty Shades of Grey. Por falar em sombras, as do Mr. Grey são uma visão DAQUELAS. Sedutor, com charme, um pedaço caído do céu. E eu que só olhei agora com olhos de ver para o rapaz. E que dia melhor para encher o blog com imagens do Sr.! Sendo Dia dos Namorados, achei por bem brindar todas as leitoras femininas com estas imagens. Desfrutem.
Para além do ator, a banda sonora de Fifty Shades parece-me a outra coisa positiva no filme. As músicas são realmente boas! Deixo-vos as minhas preferidas.
Sexta-feira 13 e questão de aula de Matemática. Parece-me uma boa combinação! Contudo, esta sexta-feira é boa, pois avizinha-se o Carnaval e as pseudo-férias de três dias que me vão saber bem, fazer uma pausa, divertir-me e adiantar trabalho para a segunda ronda que aí vem. Boa sexta-feira a todos!
Esta miúda (entenda-se Emma Stone) anda a pôr-me pensamentos suícidas na cabeça. Na verdade já estou farta de ter o cabelo como tenho. A última mudança mais acentuada já foi em 2013, pelo que acho que está na altura de fazer algo de novo. Nunca quis ter o cabelo muito comprido, nem acho cabelos compridos a coisa mais linda à face da Terra como 98% das mulheres deste mundo. Acho que se tornou quase banal, porque todas as raparigas querem um cabelo comprido e que muitas vezes é mais pontas espigadas do que propriamente cabelo.
Sempre gostei de ter o cabelo médio, nem muito curto, nem comprido. Em Setembro de 2012 passei-me da cabeça e fiz um corte pelos ombros e adorei! O cabelo ficou super leve, cresceu muito rápido e saudável. Acho que agora está a precisar do mesmo. Queria cortá-lo um pouco a baixo dos ombros em estilo long bob. Mais curto atrás e mais comprido à frente, mas nada muito acentuado. Agora é só arranjar tempo e coragem. Vamos ver o que sai daqui.
» (...) Já fiz as contas e tenho a certeza de que já passei mais horas da minha vida a dançar do que a dormir. Sonho mais quando danço do que quando durmo. Quando danço, tudo parece um sonho mas, como tenho dores, sei que é real. (...) »